segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

KRISTEN DIZ NÃO GOSTAR DE VER SUA 'REPLICA MORTA' EM ENTREVISTA PARA HITLIST.


Escalada como a protagonista adolescente na “Saga Twilight,” Kristen Stewart logo se tornou uma influência emocional para uma geração de garotas adolescentes – todas ao mesmo tempo, claro, tendo que fazer uma atuação real em uma franquia de cinco filmes tão preocupada com a realidade emotiva quanto com a conspiração sobrenatural. Nós falamos com Stewart em L.A. sobre os desafios do fim da série, o que o diretor Bill Condon trouxe para o filme e a experiência estranha de ver sua réplica morta em tamanho real.


Nós não podemos falar muito sobre isso,mas há uma grande situação de suspense no fim deste filme – quando você leu o roteiro,você estava loucamente pensando ‘onde está a próxima página?’ Você sabe o que acontece depois, mas você poderia acreditar que era isso que eles estavam escolhendo para terminá-lo? Kristen Stewart: Era onde eu queria terminá-lo. É uma quebra tão natural,então eu estava muito feliz que não havia mais palavras no final do roteiro. Eu estava tipo ‘Sim,perfeito. É exatamente isso.’ Eu acho que termina da melhor forma. No segundo e terceiro filmes, há muitos desses enredos mais abrangentes e trama. Este filme realmente trás de volta a relação entre Edward e Bella desta forma muito interessante.

Foi gratificante também, meio que voltar ao coração da história? Kristen Stewart: Sim, é isso que eu vivo dizendo que Bill Condon,o diretor fez, ele realmente tinha seu dedo no pulso disso. A coisa é que em ‘Eclipse,’ todos nós deveríamos estar meio desconectados. Neste, é a primeira vez que você não acha que Edward e Bella possivelmente vão terminar. Não é o conflito no filme. Há outros conflitos agora. Eu não sei, há tipo esse senso estranho de clareza. Bill também não está com medo de ser realmente sincero, e às vezes emotivo quando é isso o que está nos livros. O que afeta você na vida real é muito sentimental, às vezes. Quero dizer, é fácil com esse de achar ‘Bem, não podemos deixá-lo cafona,’ e não é. Esse foi o papel que bate, e eu acho que é porque ele tem o coração, porque Bill não teve medo dele. 

Em diversas maneiras, este é um filme que poderia apenas ser feito por alguém que fez ‘Dreamgirls,’ ‘Gods and Monsters’ e ‘Candyman 2.’ Você acha seu equilíbrio interessante no sexo,romance,terror e no toque leve de terror em tudo isso,ou você apenas interpreta o que está na página e aquele equilíbrio delicado sai do roteiro?Kristen Stewart: Não,eu acho que foi isso porque Condon não tinha medo de nada. Os papéis são realmente assustadores também e eu parecia morta. Eu não estava esperando que ele empurrasse tanto isso. É engraçado que ele tenha ambos, é engraçado que ele tem um coração batendo em uma mão e definitivamente ele é capaz de ser muito cru e meio grotesco às vezes. Quando os pedaços lindos saem disso,eles brilham com ainda mais vida. Estou feliz que nós não tivemos medo de torná-lo corajoso. 

Edgar Allen Poe tem uma linha sobre como a coisa mais poética no mundo é a morte de uma bela jovem. Quando você está olhando para as fotos de sua falsa morte,você fica um pouco assustada ou pensa ‘eu pareço muito bem. Fico triste por mim,também?Kristen Stewart: Eu olho para ela pensando ‘uma bela experiência fora do corpo, bebê ,muito, sim.’ Não, eu acho estranho me ver morta. Eu também não gosto de ter outra de mim existindo. Eu entrei no quarto e fiquei tipo ‘ei,olha isso. Você é um pouco parecida demais comigo.’ Eu não gosto da sensação. 


A réplica do corpo na íntegra meio que te pegou um pouco?

Kristen Stewart: Yeah, é tipo ‘ei, pare de me copiar,’ entende o que eu quero dizer?

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