Robert Pattinson está ardente como Georges Deroy em 18 fotos novas do filme que mostram ele em vários estágios da sedução com suas quentes senhoras protagonistas de Bel Ami, Christina Ricci, Kristen Scott Thomas, Uma Thurman e Holliday Grainger.
O filme teve sua estréia mundial fora da competição no 62º Festival Internacional de Cinema de Berlim, em fevereiro.
A Sony Pictures Worldwide Acquisitions Grup comprou a maioria dos direitos de distribuição na América do Norte, e lançará o filme nos cinemas em junho com a IFC Films.
Mas, em um movimento surpresa e um tanto intrigante, a empresa planeja lançar ao filme internamente, através Video on Demand em 4 de maio. Seguindo com um lançamento limitado nos cinemas em 8 de junho.
Apesar de tantas grandes estrelas, movimento da Sony sugere uma falta de confiança no poder do filme nas bilheterias. Bel Ami custou quase US$ 12 milhões para ser feito e deve facilmente chegar à isso através da venda de ingressos.
O estúdio que está sendo afugentados pelos críticos?
A maioria dos comentários foram negativos em sua exibição em Berlim e no Festival de Glasgow. O filme tem atualmente uma classificação de 43 por cento no Rottentomatoes, um site que rastreia opiniões.
"Para um filme de época, Bel Ami parece muito como um diário em uma vídeo-cabine com a luminosidade lisonjeira da lâmpada de vaselina na lente", escreveu Tara Brady no The Times irlandês.
"Georges está longe de ser simpático o suficiente para fazer-nos desfrutar de seus sucessos, e no final ele não é mais corrupto do que era no início", escreveu Christopher Tookey, do Daily Mail de Londres.
Com comentários como esse, quem precisa de inimigos?
A maioria dos comentários positivos, entretanto, foram encobertos. Mas alguns estão brilhando.
"Os diretores deram a história de uma convicção plena e as atrizes, principalmente, atuaram ao máximo", escreveu Nigel Andrews, no influente Financial Times, uma das opiniões verdadeiramente brilhantes.
A platéia têm sido muito gentil. Dos que viram o filme, 88 por cento recomendam.
Ainda assim, Rob parece absolutamente devasso, e suas protagonistas são todas suculentas ameixas maduras na época da colheita.
O filme teve sua estréia mundial fora da competição no 62º Festival Internacional de Cinema de Berlim, em fevereiro.
A Sony Pictures Worldwide Acquisitions Grup comprou a maioria dos direitos de distribuição na América do Norte, e lançará o filme nos cinemas em junho com a IFC Films.
Mas, em um movimento surpresa e um tanto intrigante, a empresa planeja lançar ao filme internamente, através Video on Demand em 4 de maio. Seguindo com um lançamento limitado nos cinemas em 8 de junho.
Apesar de tantas grandes estrelas, movimento da Sony sugere uma falta de confiança no poder do filme nas bilheterias. Bel Ami custou quase US$ 12 milhões para ser feito e deve facilmente chegar à isso através da venda de ingressos.
O estúdio que está sendo afugentados pelos críticos?
A maioria dos comentários foram negativos em sua exibição em Berlim e no Festival de Glasgow. O filme tem atualmente uma classificação de 43 por cento no Rottentomatoes, um site que rastreia opiniões.
"Para um filme de época, Bel Ami parece muito como um diário em uma vídeo-cabine com a luminosidade lisonjeira da lâmpada de vaselina na lente", escreveu Tara Brady no The Times irlandês.
"Georges está longe de ser simpático o suficiente para fazer-nos desfrutar de seus sucessos, e no final ele não é mais corrupto do que era no início", escreveu Christopher Tookey, do Daily Mail de Londres.
Com comentários como esse, quem precisa de inimigos?
A maioria dos comentários positivos, entretanto, foram encobertos. Mas alguns estão brilhando.
"Os diretores deram a história de uma convicção plena e as atrizes, principalmente, atuaram ao máximo", escreveu Nigel Andrews, no influente Financial Times, uma das opiniões verdadeiramente brilhantes.
A platéia têm sido muito gentil. Dos que viram o filme, 88 por cento recomendam.
Ainda assim, Rob parece absolutamente devasso, e suas protagonistas são todas suculentas ameixas maduras na época da colheita.
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